sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

BRASIL: PAÍS RICO E COM POBREZA!

EU PROMETO!

POVO DO MEU BRASIL VARONIL PASSARAM-SE AS ELEIÇÕES E NOSSA "QUERIDA PRESIDENTE DA REPUBLICA DILMA ROUSSEFF TEM MOSTRADO QUE NÃO É CAPAZ DE CUMPRIR O QUE PROMETEU(TODO MUNDO SABIA), DURANTE SUAS  PROPOSTAS DE CAMPANHA EM 2014. AFINAL VOCÊ LEMBRA DAS PROPOSTAS ?NÃO? ENTÃO DIRETO DO SITE PORTAL TERRA, VAMOS RELEMBRAR AS FANTASIOSAS PROPOSTAS DE NOSSA DENTUÇA MAIS QUERIDA!

DILMA ROUSSEF (PT)
Professores

O programa de Dilma toca, em uma frase, na questão dos salários e formação dos professores. O documento fala em “enfrentar o desafio de valorizar o professor, com melhores salários e melhor formação”. No entanto, não aponta qual seria o real aumento de remuneração, tampouco as formas a serem usadas para qualificar o profissional.“Se ela fala que vai valorizar (o professor), eu acho ótimo. A dificuldade é dizer o que isso significa”, critica Pedro Ganzeli, professor do Departamento de Política, Administração e Sistemas Educacionais da Unicamp. Segundo ele, o programa poderia ao menos reforçar as metas do Plano Nacional da Educação (PNE), embora elas devam ser cumpridas por qualquer presidente eleito, independentemente de sua campanha eleitoral.A meta 15 do PNE, por exemplo, estabelece que os docentes da Educação Básica tenham formação em cursos de nível superior na área de conhecimento em que atuam. A 16, por sua vez, inclui a pós-graduação para a metade dos professores como objetivo. Os salários e planos de carreira entram, respectivamente, nas metas 17 e 18.Nada disso é detalhado no programa de Dilma. De acordo com Silvio Matos, especialista em marketing, a omissão de propostas concretas nesse primeiro documento pode ser uma estratégia de campanha - mas não deixa de ser um fator negativo. “Quanto menos pontos de comparação, mais frágeis são as propostas, porque nos faltarão parâmetros para avaliar”, afirma Matos. “É como na iniciativa privada: as coisas só podem ser realmente julgadas se você sabe os índices”.Quanto ao aumento nos salários dos professores, Ganzeli só considera a proposta como possível com um regime de colaboração entre o governo federal, Estados e municípios. “Esse é o debate que deve ser posto na mesa”, diz.
Educação em tempo integral e infraestrutura:Ainda que a discussão esteja presente no Plano Nacional da Educação, a candidata Dilma Rousseff propõe oferecer educação integral para 20% da rede pública até 2018. A proposta anteciparia o PNE, que estabelece 25% até 2024.Para o professor Pedro Ganzeli, a promessa é possível e fundamental, mas alerta para a qualidade no atendimento das unidades. “Hoje não dá para você falar apenas em atendimento (na escola). Por isso, as creches saíram da assistência social e foram para a área de educação”, afirma. “Não é apenas expandir ou fazer o atendimento, mas estar de acordo com o custo aluno qualidade inicial (aprovado pelo Ministério da Educação em 2010)”.Por isso, a ampliação do tempo integral precisaria de investimento em materiais da escola, professores, novas salas de aula e espaços, além de um currículo moderno.é mostrar “uma Dilma eficiente”, visto que a falta de eficiência do atual governo é denúncia recorrente dos adversários da candidata. “Essa (a eficiência) é uma característica de bons administradores. Tudo o que você faz em menos tempo, gastando menos do que o orçado gera eficiência”.
Ensino Superior:ProUni, Fies, Sisu e Enem
O documento cadastrado no TSE como programa de governo da candidata Dilma Rousseff elogia avanços no sistema de ingresso ao ensino superior. Cita, por exemplo, os 1,6 milhões de contratos de financiamento realizados durante os quatro anos de governo. 
Em outro trecho, comemora a “afirmação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como critério nacional de acesso ao ensino técnico e superior”, que teria tido como consequência 9,5 milhões de inscritos em 2014, e o “fortalecimento, a cada ano, do Sisu”.No entanto, o programa não aborda propostas para ambos nos próximos quatro anos.
Ciência Sem Fronteiras:Se Dilma Rousseff for reeleita, ela promete 100 mil novas bolsas do programa Ciência Sem Fronteiras no período 2015-2018. O programa estimula que estudantes de graduação e pós-graduação estudem e façam estágios em outros países. A meta é praticamente idêntica à estabelecida para 2013-2015, de 101 mil bolsas. Até o momento, 84 mil foram oferecidas.De acordo com João Cardoso Palma Filho, professor da Unesp e ex-secretário adjunto de educação de São Paulo, a renovação do Ciência Sem Fronteiras é uma promessa fácil de ser cumprida, mas recomenda que o ensino de idiomas, sobretudo o inglês, seja reforçado nas universidades.
Alfabetização e educação Infantil:Até 2016, todas as crianças de 4 e 5 anos estarão na escola de acordo com Dilma Rousseff. No entanto, essa não é uma novidade - a primeira meta do Plano Nacional da Educação (PNE) já firma, como compromisso de qualquer candidato eleito, universalizar a educação infantil para essa faixa de idade com o prazo idêntico de dois anos. Ao prometer “continuar ampliando o atendimento em creches”, Dilma parece indicar um caminho para cumprir tal meta.De acordo com o Observatório do PNE, 82,2% das crianças estavam matriculadas na educação infantil em 2012 - e faltavam ainda 1 milhão. O coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Dara, estima que 3,4 milhões de matrículas devam ser feitas para que a meta se cumpra até 2016.
Jovens e adultos 
Ensino técnico
Uma das maiores bandeiras de Dilma para a educação é a segunda fase do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A promessa da candidata é abrir 12 milhões de vagas no segundo mandato. A estimativa é de que, até o final de 2014, o número de vagas oferecidas desde 2011 chegue a 8 milhões.
Pedro Ganzeli, professor do Departamento de Política, Administração e Sistemas Educacionais da Unicamp, defende a necessidade e a ampliação do Pronatec. Porém, a preocupação do especialista está na qualidade da análise do programa. Para ele, a campanha foca somente no número de bolsas. “Se dá muita ênfase a um programa que deveria ser melhor avaliado institucionalmente. É importante garantir vaga, mas qual foi o impacto? Não na oferta, mas depois da oferta, para os (alunos) egressos?”, questiona. João Cardoso Palma Filho, professor da Unesp e ex-secretário adjunto de educação de São Paulo, acredita que mesmo com o Pronatec-2 atingindo a meta de 12 milhões de novas vagas no ensino técnico, o modelo ainda deve ser o ideal. Ele critica que a maioria das vagas estejam em cursos rápidos - em vez de serem majoritariamente destinadas aos estudantes de ensino médio, em cursos longos, com duração pelo menos um ano. O número de estudantes matriculados no ensino médio da rede pública brasileira - 7,06 milhões, segundo o último Censo Escolar - confirma, para Palma Filho, que a segunda etapa do programa terá a mesma característica. De acordo com o programa de governo de Dilma, o Pronatec “opera no sentido de qualificar trabalhadores”, e beneficia inclusive a economia.
Ensino médio e currículo escolar:O programa de governo de Dilma Rousseff que está cadastrado no TSE promete, em passagens breves, “fazer uma mudança curricular e na gestão das escolas” e criar um Pacto Nacional pela Melhoria de Qualidade do Ensino Médio. Porém, não entra em detalhes.Vale lembrar ainda que o programa da petista destaca a decisão de destinar recursos originários da exploração do petróleo, no pré e no pós-sal, para todas as ações da área da educação. 

 AGORA O ANTES E DEPOIS DESSAS PROPOSTAS MOSTRADOS EM CHARGE:


DILMA ESTA PROPONDO PARCELAR O PISO SALARIAL.(PODE ISSO MINHA GENTE!)

E ACABOU A MAGICA!
            



E O DINHEIRO DO PRÉ-SAL QUE IRIA  PRA EDUCAÇÃO?

SOBE,SOBE,SOBE INFLAÇÃO!

POISE,NÉ?
VARRENDO A CORRUPÇÃO PRA DEBAIXO DO TAPETE HEIN, PRESIDENTE?

E O QUE A DILMA FAZ AGORA?

E DEIXA OS IDIOTAS SE LASCANDO!




















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